Todo guerreiro precisa de um
bom descanso.
No amadorismo
a época é de preguiça e de corpo relaxado na iminência do frio.
Nossos guerreiros da bola
estão, digamos: hibernando!
Nessa
época de inverno que as temperaturas oscilam do dia pra noite é importante que
tenhamos noção de que determinadas temperaturas são impróprias para o jogador
amador, especialmente para aqueles que já então em idade mais avançada, como é
o meu caso.
Antes
desses atletas ingressarem definitivamente na correria do jogo importante que
se precaver de possíveis lesões que a temperatura de encarrega de tornar mais
constantes. Aliás, se não abreviarmos essa imposição fisiológica, optando pelo
aquecimento antecedente fatalmente levaremos certo tempo para aquecer no jogo.
Aí podemos perder um bom pique. Ou perder um fundamento que poderia ter maior
eficiência caso estivéssemos atendido tal imposição física.
No
mais, o difícil é afastarmos a indisposição para sairmos de dentro de casa
quando o friozinho está mais agudo. Ficar debaixo do cobertor e bebendo algo
quente é algo que conspira contra a inspiração pela bola.
Temos
sentido isso nas quintas-feiras de jogos amistosos. O dilema antecede nossa
saída de casa. Resultado é que alguns não se atrevem a contrariar a disposição
para permanecer acolhido dentro de casa e o quórum acaba sendo minguado.
O
apetite também é demasiado grande. Comemos mais. Bebemos mais. E o contrapeso
prevalece. Já não temos corpo de manequim! A briga é para mantermos o peso
acima do limite sem que isso signifique uns quilinhos a mais. Se já estamos
pesado o desafio é não absorver o sobrepeso.
Umas
peladas e umas caminhadas durante a semana é algo recomendável. Tenho feito
isso, mas não com a constância devida. Assim, estou na estatística daqueles que
absorve o sobrepeso.
Mas, a
vida segue e nossa ‘bolinha’ continua sagrada. Uma peladinha de vez em quando é
algo bom, tanto para a saúde física, como para a saúde mental. Correr atrás da
bola sem compromisso é o mesmo que sair à rua e ver a liberdade das pessoas em
andar despreocupadas em passos lentos pelas calçadas. Não há a pressão de se
correr e nem o stress de se ter pressa.