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Crônica: Ainda resta uma esperança.


Publicada em: 25/05/2013 13:51
por: Hélio da Rosa Machado

Quero me utilizar da via poética para enfatizar a situação de Portugal e da Itália nesta tarde. Os dois times, à beira da berlinda, jogam sua fichas em resultados positivos. Mas, isso não basta, devem ainda torcer para que outros resultados os favoreçam.

Por isso, apego-me à música interpretada por Tangará e Zé Viola que tem o título de: Ainda resta uma esperança. Trata-se de versos que são dirigidos pelo seu grande autor (Manoel Lacerda) ao assoreamento do rio taquari, no sentido de despertar as pessoas para um problema de grande vulto no aspecto ambientalista.


                                 A música é linda, seja nos arranjos, seja na interpretação (desses excelentes músicos), ou na verbe desse poeta sul-mato-grossense que deixou saudades aqui em Mato Grosso do Sul, uma vez que hoje mora em Cuiabá-MT.

Fazendo esse paralelo creio que o choro que se observa nos versos dessa música (com o fim de alertar aos ambientalistas e aos governantes) se reflete na realidade sindijusense, no que tange ao destino dessas duas equipes que hoje entram em campo sabendo que podem estar com o pé do lado de fora da competição.

Assim é a realidade de nosso rio taquari, que hoje chora a desventuras de seus ribeirinhos que desmataram e cometeram todo tipo de abuso com suas águas.

Nós da equipe Portugal e da Itália não sofremos nenhuma interferência das mãos dos homens. Talvez tenhamos sofrido com a interferência de seus pés. Sucede que o regulamento tem enfaixado as mãos do treinador e liberado os pés que teimam em arrematar a bola sem o endereço certo do gol.

A verdade é que na tarde de hoje as esperanças podem se esgotar em face de mais um desastre vindo das quatro linhas. Daí, o único conserto será esperar que o segundo semestre chegue bem rápido, para quem sabe, numa outra formação, possamos alcançar outros tempos, visto que neste ano as coisas teimam em conspirar contra a sorte deste articulista.

Consertar o assoreamento do rio taquari é algo quase impossível, como são as esperanças de Itália e de Portugal. Mas, quem sabe as coisas não sofram um turbilhão de vantagens e isso não se torna algo concreto? Como dizem por aí: A esperança é a última que morre. 



Imagens

Tangará e Zé Viola executando a música: Ainda resta uma esperança.

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