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As aventuras da Bancada


Publicada em: 03/06/2013 08:32
por: Hélio da Rosa Machado

Foram tantos os episódios vividos pelo grupo da “Bancada” neste feriadão que um só capítulo não seria suficiente para historiar todas essas ‘passagens’, sendo que algumas delas são hilárias e outras nem tanto, mas, todas com ingredientes para despertar a curiosidade de nossos internautas.

Capítulo I – Os fugitivos.

Todos os bons pescadores sabem que em pescaria não há fórmula matemática, uma vez que os peixes dependem de seu metabolismo e, em certas ocasiões, não estão comendo e por essa razão deixam os pescadores no maior stress porque não sentem o ‘beliscão’ que motivam sua adrenalina. Pois é, aí é que entra o amigo ‘fujão’ e sua equipe do barco 3. Esse barco era utilizado por Fabão (piloto), Fabinho, Flávio e Gabriel. Na quinta-feira o dia foi crítico porque os peixes ignoraram as iscas. Isso motivou para que o Fabão, na sexta-feira, na parte da manhã, fugisse do local da pescaria. Abandonou os companheiros. Nada anormal caso a falta de peixe continuasse. Mas, foi depois que eles vieram embora que os peixes começaram a mostrar sua existência. Na saída da tarde foi que fisguei o primeiro pintado que rendeu o prato do jantar. Daí em diante tudo melhorou. No outro dia, no sábado, o Gerson fisgou um douradão que rendeu o jantar da noite. Comemos peixe quase toda noite. Resultado: Descobrimos que o barco 3 era da turma ‘pé frio’. Sem querer eles foram embora e deixaram o caminho livre para que os peixes pudessem dar ‘o ar da graça’. Kkkkkkkkkkkkk

Capítulo II – O descansado.

Teve um cidadão que estava mais interessado na ‘muvuca’ musical na noite de quinta-feira de que propriamente na pescaria. Aliás, antes de sair de Campo Grande ele não quis prosseguir com a turma de pescadores, porque a intenção era sair bem cedo para aproveitar o dia. Ele ficou para trás, mas, com um mapa nas mãos e com a indicação do local da Chácara Machadinho.

Quem conhece o Mauro Gaiteiro sabe de sua tranquilidade para enfrentar as dificuldades. Sucede que era a primeira vez que ele ia até a chácara em questão. Não é um lugar muito fácil para achar. Quem vai para aquele local na primeira vez acha algumas entradas vicinais que pode dificultar o trajeto, caso a pessoa não esteja bem atenta ao mapa. Essa desatenção leva o sujeito a se perder no caminho. Foi o que ocorreu com o amigo Mauro Gaiteiro. Ele me ligou do meio da estrada (já estava perdido). Atendi dentro do barco, já que em certo trecho o sinal da vivo é perfeito. Entretanto, quando chegamos ao rancho no retorno da pescaria (umas três horas depois), o Mauro ainda não tinha chegado. Enquanto eu preparava o ‘carreteiro’ pedi que o Valdir e o Gerson fossem à procura de nosso amigo (‘Um homem perdido nas estradas arenosas do recanto Nuara’).  Aí foi a grande surpresa porque ele só não tinha chegado ainda porque estava num barzinho de beira de estrada ‘bebendo todas’.  Resultado: À noite na hora da ‘muvuca’ ele estava puxando um pouco mais o fole de sua gaita vermelha. Kkkkkkkkkk

Capítulo III – A grande noite.

Na quinta-feira à noite, ainda com a presença dos amigos fujões, foi a noite que reuniu o maior número de pessoas dos três dias de pescaria. Provavelmente reunimos na Chácara Machadinho um contingente de trinta pessoas. Tivemos visitas inesperadas visto que encontramos a Florestal perdida no trajeto, sem ter onde repousar já que o local onde iriam pernoitar estava fechado. Como eles nos trataram muito bem na abordagem ao nosso barco oferecemos o abrigo que necessitavam.  O Mauro gaiteiro e o Fabrício estavam inspirados e conduziram o entrevero musical até boa parte da noite. Depois disso foi o Figueiredo (nosso visitante ilustre) quem conduziu o lado musical. De minha parte, já cansado, com a agitação do dia, tive de me recolher mais cedo.

Estavam presentes nessa noite, a família do Aldo (meu irmão), minha família, a família do Gerson, a família do Figueiredo, a família do Carlos Gete, equipe da Florestal, meu pai e a Clemilda e toda a equipe de pescadores.

Capítulo IV – A fogueira santa.

O título é uma homenagem a um culto religioso, mas, o evento que participamos nada tinha a ver com religião. Era uma fogueira de verdade. Acesa e chamuscada com madeiras que estavam caídas na redondeza. Estou chamando-a de fogueira santa porque, para nós, foi uma grande surpresa e uma novidade, já que dificilmente vamos presenciar algo tão natural e tão rústico como aquele momento.

Sucede que o Figueiredo estava com sua comitiva em uma chácara vizinha – a Chácara do OASES, que está encravada bem próxima da Chácara Machadinho. Ele convidou a galera da “Bancada” para na noite de sexta-feira se fazer presente em sua hospedagem que ele estava preparando um sarau noturno ao lado da fogueira.

A fogueira estava montada bem no clarão de uma mata fechada. A chácara do Oases é um dos locais mais bem preservados daquela região, tanto que um lobinho apareceu ao lado da churrasqueira para nos recepcionar. As fotos ilustrarão essa visita, além, é claro, da fogueira em chamas.

Foram colocadas as cadeiras ao redor da fogueira e o Fabrício e o Figueiredo iam revezando na execução das músicas. Foi uma sensação muito gostosa, já que vivemos uma inteiração entre o convívio com a natureza e as coisas que eram mais comuns à nossa infância, quando brincávamos descontraidamente ao lado de uma fogueira de São João.

Capítulo V – Os náufragos.

No sábado pela manhã, o barco 2, conduzido pelo Aldo e tendo como passageiros o Valdir e o Fabrício teve um pequeno incidente. Nada que representou algum perigo, mas, que rendeu boas gargalhadas e um bom prejuízo, já que o episódio só ocorreu em face da inexperiência do trio que ocupava esse barco, especialmente pelos seus passageiros. Eles, além de terem pescado só peixinhos, tiveram que arcar com o peso das gozações e com o fato de tomarem um banho de roupa e tudo. Eles estavam se preparando para desembarcar em um barranco e os três, num mesmo momento, levaram todo o peso para um lado só. Coisa de gente inexperiente, embora o Aldo (como mais experiente) já deveria estar precavido quanto a esse tipo de manobra. Resultado o barco virou para o lado do barranco. As coisas caíram todas dentro da água.  O susto maior foi para o nosso barco quando vimos as coisas deles descendo água abaixo. Corremos para ao local e deparamos com três encharcados segurando o barco para não ir água abaixo. Kkkkkkkkkkkkk

As fotos seguem anexas. Pena que eu o Gerson não estávamos com uma máquina fotográfica para registrar os três encharcados e segurando barco na beira do barranco.

Quanto aos peixes esperamos que o Fabrício consiga salvar os registros, visto que era ele quem levava o celular e fazia os registros. O celular foi uma das coisas que boiou, mas, na caixinha. Ele deu umas nadadas e o salvou.

 Maior elenco fotográfico será exibido na seção própria (fotos e vídeos).



Imagens

Sr. Delson Machado (meu pai). Proprietário Chácara Machadinho

Hora da trucada.

Mauro gaiteiro. As cervejinhas da estrada não foram suficientes. Passou para o wisque.

Hora da 'muvuca" musical.

Estava meio friozinho

Figueiredo e seu sombreiro.

A fogueira santa.

O sarau do Figueiredo.

Ao lado da árvore profana.

Momento de descontração no sarau do Figueiredo.

Convidado ilustre: Lobinho.

A grande novidade: Fabrício fazendo churrasco.

A visita do Emerson Morilho. Já chegou trêbado.

Esse não deu medida e voltou para a água...

Esse idem...

Comentários (6)

Enviado por: Valdir, em: 03/06/2013 09:08
Hélio ... tenho algumas fotos tiradas pelo celular. Encaminharei para postagem.

Enviado por: Célia Figueiredo, em: 03/06/2013 10:22
Foi a primeira vez que participei da "muvuca" e achei tudo ótimo. O grupo musical esta maravilhoso. Fiquei encantada com a alegria e a disposição do Sr Delson e esposa. Parabéns a todos...

Enviado por: Hélio , em: 03/06/2013 14:53
O maior acervo fotográfico já se encontra inserido na seção especial (fotos e vídeos)

Enviado por: Valdir - Objetos perdidos, em: 04/06/2013 10:51
A blusa azul do Mauro, um boné e um chapéu estão comigo.

Enviado por: Marcello ultimo Samurai, em: 06/06/2013 01:07
Helio,poderia ter tirado a folhinha de perto do rabo do peixinho,antes de ter tirado outra foto,para falar que era outro..rs..Abraco amigo,pescador.rs..

Enviado por: Hélio, em: 07/06/2013 06:58
Marcelo, quando a gente está sob a mata as folinhas voam a todo instante. Com certeza, essa folha não é mesma da foto n. 1. Assim, a observação feita por você não passa de uma mera coincidência...kkkkkk

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