A turma da “Bancada da Bola” está de parabéns pelo seu espírito de aglutinação e de ‘agregação’ (utilizando um termo que vem sendo pronunciado com frequência).

Evidente que foi o futebol de contribuiu com os primeiros passos para que essa galera fosse se juntando e curtindo seu lazer de forma ordeira e bem planejada.

Mas hoje não podemos dizer que é apenas o futebol que faz com que esse grupo se reúna no sentido de trazer o lazer para o cotidiano, já que esse é o meio mais propício para se relaxar e esquecer os problemas seja de ordem pessoal ou de ordem funcional.

As pescarias tem sido um motivo a mais para se reunir gente de primeira qualidade. Utilizando o chavão de um radialista da Capital :  - Fartura de gente boa! É nesse clima de descontração e de amizade que temos frequentado outros locais de lazer além de um campo de futebol.

Além do futebol e das pescarias temos ainda o lado artístico de alguns companheiros que têm contribuído para que nosso grupo se fortaleça. A música é um ingrediente a mais em nossos encontros. Ontem a noite estava ótima. O Fabrício, mais uma vez, encarregou-se de abrir seu repertório e de quebra motivar alguns tímidos cantores a acompanhá-lo nas cantorias. O Piron – caso venha a querer se aprimorar e decorar as letras das músicas – pode, doravante, ser mais um a somar nesse contingente, visto que tem demonstrado que pode fazer uma segunda voz.

Percebe-se o espírito de solidariedade dessa galera quando o estoque de peixes colhidos nos rios, ao invés de ir parar nas panelas em um endereço qualquer, tem servido de matéria prima para complementar a culinária do pós-jogo.  Aliás, com relação a essa área da cozinha temos de agradecer ao Marcos Motta e especialmente ao amigo “Cabecinha” por terem sido grandes companheiros na hora do rancho.

Creio que atualmente só está faltando aqueles encontros aos domingos, nas casas dos aniversariantes, ou até mesmo no próprio Sindijus depois de um joguinho extra.