A História Conta... Temos vistos nas relações (poder e posicionamentos) muitos líderes que precisam (e se apoiam em conselhos ou sugestões daqueles que lhe acompanham na função de conselheiro) ou de ALGUÉM próximo que se tem confiança.
História mostra que alguns se dão bem por que estão bem assessorados. São os líderes que sabem escolher seus pupilos. O fazem com avaliações técnicas.
Entretanto, há os que recebem conselhos de pessoas (digamos) não muito qualificadas. Aí vem os desastres de sua administração.
Na minha experiência como ALGUÉM que acompanha a história do SINDIJUS recordo -me de um Presidente que foi indicado por determinada liderança no seu corpo de sindicalizados. Foi eleito e passou a exercer suas funções. Entretanto, escolheu como seu tutor e conselheiro pessoa estranha à sua relação de apoio. Resultado, hoje é visto no contexto da história da entidade como o pior Presidente (entre outros tantos que o antecederam e precederam).
O que ocorreu foi que o referido conselheiro não tinha capacidade perceptiva e nem o discernimento possível sobre a complexidade de uma entidade envolvida com tanta diversidade de problemas. Sem falar sobre a ótica política, já que os cargos são eletivos.
Bom. Moral da história; a própria história demonstra que ao se procurar um conselheiro é melhor que o faça com quem tem capacidade para fazer a leitura objetiva e subjetiva dos problemas sob pena de comprometer todo um trabalho.