Ontem (25.02.10) a noite foi explendorosa, não só pelo excelente futebol que vivenciamos nas quatro linhas da nossa Arena Esportiva, mas, principalmente, pelo fato de estarmos comemorando o aniversário de dois amigos de singular significado para a equipe da "Bancada da Bola", por serem detentores de uma boa performance dentro de campo, ao ocuparem o espaço geográfico dentro de uma dinâmica de maior exigência física, pois quem joga no meio campo tem de desdobrar-se na função de armação e também de combate às jogadas adversárias. Tanto o Anderson Pironcelli como o Emerson Morilho são essenciais no nosso esquema tático e contribuem sobremaneira para os resultados positivos que temos alcançado nos últimos tempos.

                 Como o evento de comemoração de aniversários já está se transformando numa data de excelente receptividade pelos colegas da 'Bancada', a forma de praticar o futebol nessas noites de comemoração também está encontrando muita simpatia pelo nosso grupo. Trata-se de um grande coletivo, dividindo em dois grupos; o primeiro liderado pelo Edson Ferreira e o segundo por este articulista. O resultado é uma partida cheia de alternativas e de jogadas objetivas que acabam em muitos gols. Lembro que na comemoração passada (Flávio e Bossay), o time capitaneado pelo Edson foi vencedor. Entrentanto, na data de ontem a coisa de reverteu e quem saiu vencedor foi a minha equipe (placar: 04 X 01) formada por: Marcelo (goleiro); Leandro (lateral), Bossay (lateral); Ferramenta (zaga e meio); Alcírio (zaga); Piron (meio); Átila (meio); Tulinha (meio); Reneu (meio); Hélio (ponta) e Leco (centroavante). A equipe adversária era formada por: Paulo Barbosa (goleiro); Edson (Lateral); Laerte (lateral); Haditi (zaga); Artur (zaga); Mohamed (meio); Flávio (meio); Emerson (meio); Fabrício (meio); Valdir (atacante); e Alemão (centroavante).

                 Registro a presença dos familiares da família Morilho e da família Pironcelli, sendo que a esposa, cunhada e irmão deste último não ficaram para a festança, afinal, alguém teria de trabalhar no outro dia, porque o anfitrião é daqueles que não arreda o pé enquanto não ouvir a sugestão da saideira. A esposa do Emerson não resistiu a sua aptidão para o trabalho e foi para o carro tirar um cochilo,  já que nosso anfitrião era o "oficial de dia" (como diz o Laerte) e teve de deixar a cozinha arrumada e depois curtir um pouquinho do "barulho", afinal, ninguém é de ferro!!!

                  O destaque na "Turma do Barulho" - como sempre - foi o Fabricê que apresentou um repertório novo, à exceção daqueles pedidos de sempre, como os embalos do Raul Seixas e outras que sempre são objeto pedidos, principalmente as famosas músicas da "luz vermelha". Como o gaiteiro Mauro não apareceu (e também não ganhou o presente), os chamamés e rancheiras ficaram para um outro dia. Aliás, a noite foi tão curta que nem deu tempo para a apresentação do francês Alzirê e do Jamaicano Guimá que estavam presentes.

                 Enfim, foi mais uma noite inesquecível, cuja festança se estendeu até a encruzilhada da sexta-feira, sendo arrematada naquela janela famosa (do Japa Edir), através das repetidas saideiras do Edson Ferreira, onde sobrou um tempo para a discussão política envolvendo nossos interesses e de todos aqueles que gostam do nosso futebol.

                Hoje, de posse de uma ressaca sem igual, todos já devem estar a postos, cada um fazendo aquilo que tem consagrado os serviços auxiliares do Poder Judiciário; que é a eficiência e a competência.

                 As fotos e vídeos ficam sob responsabilidade do Fabrício e serão postadas oportunamente.