Um título que expressa a figura ímpar e representativa do nosso grande amigo (e compadre) Artur Massujo Maecawa. Ontem foi um domingo daqueles que há muito não vivíamos, já que Bancada da Bola, por um motivo nobre, resolveu, mais uma vez, dedicar sua alegria a uma homenagem merecida. Veja citação feita no discurso deste articulista, que valoriza o sorriso humano (uma característica essencial no homenageado)."Não custa nada e rende muito...Enriquece quem recebe, sem empobrecer quem o dá. Dura somente um instante, mas seus efeitos perderam para sempre. Ninguém é tão rico que dele não precise. E ninguém é tão pobre que não o posso dar a todos. Leva a felicidade a muita gente e a toda parte. É o símbola da amizade, da boa vontade. É alento para os desanimados; repouso para os cansados; raio de sol para os tristes; consolo para os desesperados. Não se compra nem se empresta. Nenhuma moeda do mundo pode pagar seuvalor. Você já sabe do que se trata? Trata-se do sorriso." O discurso de homenagem ao Artur enfatizou suas qualidades inerentes à sua personalidade, ou seja, o sorriso fácil, a solidariedade, a humildade e a paciência de oriental. Nosso amigo vive com tais predicados, por isso alcançou em nossos corações alto grau de consideração.

Foi um domingo de grande alegria para todos nós. Agradecemos o incansável Emerson Morilho e sua esposa Laura, que não mediram esforços para receber a todos nós de braços abertos, naquela abençoada morada. Um vasto quintal servido com uma sombra maravilhosa de uma mangueira cinquentenária. Ali, todos nós ficamos instalados e confortados com o cheirinho delicioso do churrasco e a a certeza de ter ao nosso dispor um freezer cheio de "loiras geladas".

Não bastassem todas essas regalias ainda se faziam ouvir (de início) um trio de rouxinóis sertanejos que encantava a platéia a cada melodia. Esse trio de se transformou num quarteto, depois num quinteto e conclui com um sexteto. Apareceram tantos cantores que ficamos até aturdidos com tamanha recepção. Estavam presentes nomes como Ivo de Souza, Zezinho, Ademir, Celinho, Levi e, no final, até o Fabrício exibiu seu ritmo inédito naquela tarde festiva já que atacou de vanerão sulista que inclusive lhe rendeu uma identidade diferente da sua origem, eis que não demorou muito e alguém já lhe passou a chamar de "Gaúcho". Bah, tchê!!! Mas que festa animada!!!.

Assim, estão de parabéns todos os amigos que compareceram com seus familiares. São eles: Artur (esposa e filhos), Hélio (esposa e filhos), Valdir (esposa) Fábio (esposa), Tulinha (esposa e filho), Pironcelli (esposa e filha), Mohamed (esposa e filhos), André Bossay, Edson, Laerte, Beto Túlio (namorada e filho), Fabrício (e namorada). Entre todos os presentes, o destaque foi pela presença do Bossay que exibiu uma camiseta especial da cor rosinha. Hum!!! Depois ficam falando da minha toalha de mesma cor que um dia tive o desprazer de levá-la numa dessas quintas-feiras fatídicas. Pois é; Bossay, até nisso a gente tem de se cuidar, para não cair na 'boca corneteira' do grande "Lalá".