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Grande jogo e grande festa...


Publicada em: 06/03/2009 10:18
por: Hélio da Rosa Machado

A sede social do Sindijus da Capital, na última quinta-feira (05.03.09) foi palco de um grande acontecimento, eis que se reuniram no local não só os 'atletas' da Escolinha do Valdecir e do selecionado, como também grandes músicos sul-mato-grossenses; o grupo de músicos sertanejos constituído por Ademir (violeiro), Alfredo (vocal), Augusto (violeiro) e Celinho (acordionista), cancioneiros que executam músicas de diversas tendências regionais, como polcas (a música italiana do Emerson), chamamés, rancheiras, vanerão, rasquiados, além daquelas tradicionais melodias que chamamos entre nós de "luz vermelha'.

Além desses profissionais acima citados lá estavam os chamados “Pratas da casa”, Fabrício, Alziro e Hélio Machado (na percussão).

A rapaziada estendeu a cantoria até às 2:30 da manhã do dia 06.03 e certamente – ao chegarem em casa - todos eles (até os solteiros) “levaram um domorado puxão de orelha” por parte daquelas que sempre acham que não foi só boemia.

Agora só resta esperar o dia 22.03.09, para então retomarmos os trabalhos com a viola, cujo evento já está agendado e será realizado na estonteante mansão do prendado “japinha” do grupo, o Artur Maecawa. O nosso anfitrião promete que ninguém arredará o pé da festa enquanto ele não tiver cantado aquela música que aprendeu lá em Porto Seguro, quando viajou com o “Machadinho”. Aí então todos ouvirão esta inesquecível sinfonia popular: “Madarena, Madarena...você é meu bem querer....”

Ah, já ia esquecendo...Nosso selecionado, novamente, colocou uma gurizada no bolso, ou seja, continuamos invicto contra os jovens atletas que começam o jogo como se fossem jogadores profissionais, mas não percebem que o nosso toque de bola os envolve numa arapuca e aos poucos vamos dominando o jogo e pondo a bola no fundo das redes. Outro placar elástico em nosso favor: 4 X 1 contra a jovem equipe do conjunto União.



Imagens

O habilidoso Celinho (sanfoneiro)

Hélio Machado (com a timba) em companhia do seu empresário Emerson (Paraguai)

Os violeiros (Ademir e Augusto) e o vocalista paraguaio (Alfredo)

O "prata da casa" (conhecido "Fio Dental"), ao lado dos dois outros mosqueteiros do Rei: Marquinhos ("Sabirila") e Hederson ("Tulinha").

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