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Um caldo reforçado...


Publicada em: 05/11/2010 09:02
por: Hélio da Rosa Machado

                  Conforme havíamos prometido, nesta última quinta-feira revigoramos a energia dos atletas, servindo um reforçado caldo de peixe, ferventado e desossado por este articulista, mas, temperado e servido pelo mestre cuca Marcos Motta.

                  Lembrando um velho político e figurante de uma rádio local, aqui nós matamos a cobra e mostramos o pau. Favor não confundir a figura de linguagem, pois a metáfora está indicando que pescamos, mostramos o peixe (neste site) e também servimos do seu alimento. Não fazemos como aqueles pescadores que vão ao rio dizem que pescam e nunca comprovam o lado material da pescaria. Aliás, provamos até a estória do jacaré que nos fez de trouxa, quando o bichinho anfitrião nos enganou ao esperar, pacientemente,  que os ingênuos moradoras da selva de pedra lhes dessem o alimento, sem qualquer esforço.

                 O caldo foi servido numa ocasião bem pertinente, pois nossos atletas saíram de campo quase extasiados em virtude da 'pedreira' que encontraram nas quatro linhas. O adversário, apesar de conter em seu elenco muitos veteranos, é um time só de craques, mas nossos jogadores não estavam pra brincadeira e no 1º tempo aplicavam uma goleada de 03 X 00.

                 Ocorre que o feriadão e os desgastes naturais em razão da subida e descida dos barrancos, acabou por minar a energia do nosso time e, no segundo tempo, não conseguimos equilibrar a partida, que se tornou uma luta desigual, já que os Veteras do Comercial vieram pra cima e nos primeiros 5 minutos já tinham alcançado um placar de 03 X 02. Não demorou muito e os visitantes viraram o jogo para 04 X 03, mas, numa chegada isolada da dupla de ataque (Leco e Valdir), redundou em mais um gol para nossa equipe e saímos amargando um empate, que foi até louvável diante das circunstâncias.

                 No mais, emendamos a noite de quinta com a encruzilhada da sexta-feira, falando das proezas e das estórias que surgiram durante a estada de alguns "recrutas" nas cercanias do rio aquidauana. As cornetagens surgiam a todo momento, inclusive, atingindo até o lado santo do nosso compadre e amigo Artur Maecawa, já que alguns afirmavam que ele não foi conosco porque a Sandra não deixou. Entretanto, alguém mais informado garantiu que foi um dos padres da sua igreja que vetou sua pescaria. Ele, educadamente e, para esconder o verdadeiro impedimento, tentava convencer que: - Hehehehe!!! Artur não tem molinete, né!

                  As fotos ficam por conta do Fabrício...


Imagens

O compadre escapou dessa, mas vamos ver na próxima...

O cozinheiro da noite

Pessoal esperando a bóia

Família Motta prestigiando o evento

Esse puxou o pai

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