Neste final de semana (sábado e domingo), dias 26-27/março/2011, nossa delegação da 'Bancada da Bola' esteve visitando a bonita cidade de Três Lagoas, para participar de partida amistosa contra os familiares do GUIMA. O jogo estava marcado no sábado, às 15 hs, no Estádio "Madrugadão".

                  Saímos de Campo Grande, por volta das 8:30 hs, com uma lotação bem eclética, pois, além dos jogadores, estavam conosco alguns músicos profissionais, como ZÉ VIOLA e CELINHO (sanfoneiro), além, é claro, dos pratas da casa: Fabrício e Alziro.

                  O jogo começou um pouquinho antes das 16:00 hs e o nosso time, apesar de ter jogado bem taticamente, com os nossos jogadores demonstrando grande empenho dentro de campo, o tempo todo tivemos de correr atrás do placar, pois o adversário, distribuído em campo com jogadores de bom nível técnico, sempre esteve na frente no placar. No final, com bola alçada na área pelo atleta "Machadinho" (eu mesmo),  o gol derradeiro saiu depois de cabeçada do atacante Valdir Casagranda, que morreu nos pés de Tulinha, concluindo para o gol. Essa foi a jogada que acabou dando rumos definitivos ao placar que ficou em 04 X 04.

                   Depois do evento esportivo, fomos desfrutar da recepção oferecida pelos familiares do Guima, lá na Estância da família da Soraia - esposa do nosso amigo André Bossay. O trajeto não foi dos melhores, pois, a estrada de chão, própria para carros de passeio, não oferecia boa passagem para nosso ônibus. Assim, como se perdemos no caminho e o ônibus tinha dificuldade para manobrar, acabamos ficando mais de uma hora de 'guelas secas'.

                     Entretanto, depois de acomodados e de conhecermos o lugar, ficamos encantados com a beleza natural que se exibia sob nossos olhares. Toda essa maravilhosa paisagem se misturava com a alegria e com a excelente recepção dos amigos de Três Lagoas. Não demorou nada, para que fosse servido um menu especial à base de peixes, que causava inveja a qualquer dono de restaurante nessa especialidade.

                      Depois de os músicos prepararem toda sua parafernalha eletrônica era chegada a hora da galera curtir essa lado cultural, afinal, a equipe musical estava bem servida de celebridades da nossa música regional. Todos fizeram espetáculo perante os amigos presentes. A equipe de músicos se revesou até as três horas da manhã. Sempre rodeados de Celinho e Zé Viola, atuaram nesse momento: Alziro, Fabrício, Alguimar e Hélio (percussão). Agradecimentos especiais a esses briosos companheiros que não se cansaram desenvolvendo repertório bem eclético da musica regional, sertaneja e MPB.

                     Lá pela meia noite era hora de homenagens. Foi nesse clima, que este articulista pediu licença ao Diretor Esportivo Piron, para ler sua mensagem aos amigos infitriões. O discurso será publicado separado, para que todos tenham acesso a seu conteúdo. No final, tanto o Alguimar como o Bossay também utilizaram da palavra para enfatizar o quanto é bom esse tipo de confraternização que só colhe bons resultados para nossa sociedade, afinal, são trabalhadores buscando lazer.

                      No domingo o churrasco ficou por nossa conta. Nesse momento, surgiram aqueles que sempre contribuem com o grupo. Podemos citar o amigo Flávio, que além de se responsabilizar pelo menu, ainda colheu ajuda de outros parceiros como Paulo César e a senhora sogra do Tulinha, para dar uma limpeza na área da propriedade reservada ao lazer.

                      Assim, ainda no domingo, por volta das 13:00 hs ouvíamos boa música através dos artistas já citados, curtindo, também, o bom almoço servido por Flávio e Valdir Casagranda.

                      Somente lá pelas 15:30 hs é que deixamos aquela linda propriedade, para fazermos o retorno ao nosso lar. Sem antes, enchermos os isopores, visando estancar a sede de alguns como: Edson, Piron, Fabrício que entornaram até o ônibus ingressar nos primeiros quebra-molas da Capital. Assim, enquanto, alguns dormiam, outros ouviam as sonoras risadas dos amigos Edson Ferreira e Piron, que achavam graça até do momento em que o motorista desligou a luz interna do coletivo. Estavam, visivelmente, com as línguas ferroadas de marimbondos (como diria o Laerte),  por isso deixaram de falar para rir à vontade...

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