Conforme anunciado, neste domingo, dia 17/4/2011, a "Bancada da Bola" reuniu-se na casa do Valdir Casagranda, para comemorar os aniversariantes dos meses anteriores, estando incluídos nessa lista os bancadenses: Anderson Pironcelli e Emerson Morilho.

                    Foi uma festa de arromba, como se dizia na minha época de Jovem Guarda. Lá pelas 10:30hs lá estava eu, com minha família, estacionando o carro para retirar as aparelhagem de som. Aos poucos, a belíssima casa do anfitrião foi recebendo os amigos como: Fabão e família, Anderson e família, Eduardo (irmão Piron) e família, Alcírio, André (cuncunhado do Valdir) e família, Herson Morilho e família, Emerson Morilho e família, Arthur e José Roberto, Fabricio e Jussara (Baiana), Mauro (sanfoneiro), Vivaldo (violão), Moacir e esposa (violão), André Bossay, Tucho e Diogo, Edson Ferreira. Perdoem-me se esqueci alguém.

                     O domingo foi maravilhoso, visto que nos deliciamos com o churrasco no ponto servido gentilmente pelo Valdir Casagranda. Além, é claro, da geladíssima cervejinha extraída de um freezer  cheio, cujo estoque foi superior que a sede do Edson Ferreira, haja vista que após minha saída conferi que esse nosso amigo, o Fabrício e o Emerson, ensistiam em prorrogar sua visita, já no apagar dos raios do sol, com o intuito de remover as últimas latinhas. Não creio que tiveram sucesso, já que a quantia ali depositada era estoque para varar a madrugada.

                     Depois da ressaca sintomática da segunda-feira, só resta agradecer ao Valdir e à Magda, pela excelente recepção, eis que ambos se desdobraram para atender à todos. Extendo o agradecimento à cunhada do Valdir, esposa do André, que também ajudou a dar brilho à festa. A grande surpresa foi o André que trouxe sua mãe de 90 anos e deu um show de bailado, já que aquela senhora, mesma arcadinha pela idade, exibia um sorriso franco ao som da "Turma do Barulho".

                    Aliás, agradecimento aos músicos: Moacir Cardoso (convidado especial da acasião), Fabrício, Mauro e Vivaldo. O repertório variou entre músicas sertanejas de raiz, universitária, MPB (da velha guarda) e outros estilos gauchescos.

                    Ambos os homenageados foram saudados por este articulista. O discurso dirigido ao Piron será postado neste site, em separado. Quanto ao Emerson, o mestre de cerimônia foi pego de surpresa, por não saber (de antemão) que também tinha aniversariado e o discurso deu-se través do improviso, por isso ficarei devendo a publicação da sua homenagem, em face da ausência do taquígrafo, carecendo de registro escrito.

                    Segue algumas fotos que consegui na minha máquina. Entrentanto, estamos aguardando outros registros e publicaremos oportunamente.