Nosse site também tem momentos de arte. Um dos nossos representantes mandou-me uma poesia sobre o Campeonato, mas não quis se revelar. Dou uma dica: É um quase paraguaio, toca violão, é representante no Aberto de um time alvi negro e possui barba.
O poeta quase anônimo mandou-me a seguinte poesia:
Na seca a grama sofre, mas com a chuva ela viça
Pra jogar bom futebol
Não se pode ter preguiça
Tem gente que vai pro jogo
E outros que vão pra missa
Tem atleta que se alonga
E outro que se espreguiça
Tem jogador que só atrasa
No dia em que o carro enguiça
Tem o que calça a chuteira
E o outro que usa Melissa
Uns nem sabem o que é bola
E outros o que é premissa
No dia que o jogo é clássico
A galera vem maciça
O Fabião já não faz gols
Mas sabe fazer lingüiça
Lula confiava na Dilma
E Bush na Condoleezza
E o curintia veio quieto
E créu no time do Pizza
Autor conhecido, pero com receio, chamigo
Valeu a iniciativa.
Se outros 'arteiros' tiverem mesma idéia é só mandar o texto pelo meu e-mail que nós publicamos.
Comentários (6)
Enviado por: José Robson, em: 09/06/2011 14:04
Rapá, levei um susto com o "assunto" do e-mail. Só me refiz depois de ter lido de novo!
Enviado por: corinthiano, em: 09/06/2011 14:05
kkkkkkkkkkk, ae piça...vai dexá
Enviado por: fabão, em: 09/06/2011 17:25
muito boa rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Enviado por: Fabricio, em: 09/06/2011 18:40
"E o Fabão tem que fazer um gol hoje, pra ver se tira a catiça"
Enviado por: Alziro, em: 10/06/2011 22:16
Legal, Fabricê! Fabão precisa tirá a catiça rsrsrsrs
Enviado por: Alziro, em: 10/06/2011 22:17
O Fabão tirô a catiça ontem?