No sábado próximo (9/7/2011), a Diretoria da Delegacia Sindical de Campo Grande, estará concluindo mais uma etapa na sua função classista, ao apresentar aos filiados e convidados um certame que enaltece aos olhos daqueles que apreciam um bom trabalho.  Certamente, ninguém verá notícias ou publicação dos resultados da competição no site oficial do SINDIJUS, que só tem se preocupado com o lado formal do sindicato.

A Delegacia de Campo Grande, durante estes últimos anos, tem dado lição de como se faz sindicalismo. A nossa arena esportiva, nos sábados de campeonato, está sempre lotada e nosso estacionamento já não comporta mais tanto visitante. São nossos filiados e convidados que, comportadamente, comparecem para apreciar e curtir, juntamente com seus familiares, mais um evento esportivo bem organizado e bem cuidado pelos nossos Dirigentes da Delegacia.

Junto com ela (Diretoria da Delegacia), também este espaço virtual está concluindo mais uma fase dos nossos projetos, que foram imaginados e executados, para o bem da nossa comunidade esportiva, especialmente, junto aos nossos amigos, colegas e todos os funcionários que, direta, ou indiretamente ligam-se a nós através da prática do futebol, ou através das afinidades que construímos no decorrer de nossa vida social, com aqueles que não são funcionários do Poder Judiciário, mas, que, como nós, aderiram aos nossos programas esportivos, porque vêem neles algo bom de apreciar. 

Este site nasceu com uma missão informal e descompromissada, com o fim específico de interação entre a nossa realidade e a vontade de que nossos feitos fossem escancarados, afinal, estamos dentro de uma entidade classista, mas, que possui dirigentes de visão ortodoxa, que, emaranhados nas suas convicções puramente sindicalistas, nunca quiseram que as facetas sociais e as esportivas fossem fonte de noticiários em órgãos virtuais do sindicato. Azar deles, pois, deixaram de propagar aquilo que as pessoas têm de mais significativo em suas vidas, que é aproveitar seus momentos de lazer, como elemento de recuperação para poder encarar as horas de responsabilidade e de trabalho sério.

Não sei se alguém reparou, mas, nosso site recém criado (2009), que é local e não tem penetração interestadual, está prestes a alcançar o mesmo número de acessos do site principal do SINDIJUS, que está na casa dos 142.000 acessos. Trata-se de um site bem mais antigo, elaborado há seis anos e seu desempenho de acesso mostra que, às vezes, as pessoas têm de acreditar que o homem não é movido apenas pelo mundo tecnocrata e burocrático, porque as pessoas necessitam estar felizes naquilo que fazem e naquilo que acreditam.

Graças à dinâmica da equipe Mão na Taça, através do trabalho gratuito de pessoas como este articulista, como Fabrício, como Hederson, como Anderson Pironcelli, as coisas tem fluído acima das nossas expectativas.  É curioso como as pessoas tem acessado nosso cantinho virtual para inteirar-se de nossos eventos sociais e esportivos. De nosso lado, trabalhando com matérias reais e bem humoradas, mas, com conteúdo sério e fiel à verdade sobre os fatos, temos alcançado bom resultado, já que o mundo virtual oferece esse precioso meio de interação.

Alcançamos essa marca porque trilhamos um caminho que agrada jovens, adultos e as pessoas mais experientes. Estamos sempre mostrando o nosso lado alegre. Evidenciamos que a vida pode ser boa quando alçamos vôo por campos pouco afastados do formalismo e da pretensão materialista de se criar fonte capitalista de informação. Nossas informações são espontâneas e emergem de momentos de inteira descontração, sem preocupação em ridicularizar, afinal, quando estamos nos divertindo, extravasamos nossos limites de ponderação.

Por todas essas razões, não poderia deixar que a marca de CEM MIL ACESSOS ficasse incógnita e sem a comemoração que a ocasião requer.  Por isso, escrevo essas linhas com o fim precípuo de incentivar a todos que nos acompanham a continuar conosco, visto que nossas pretensões não vão além da fronteira da partilha, trocando com os nossos internautas todas as formas de comunicação, para que nossos eventos não fiquem no anonimato e no mundo obsoleto dos burocratas.