Como sempre acontece, na proximidade dos
campeonatos, as tardes de sábado (de peladonas)
é sempre vibrante, em face da presença maciça daqueles que aspiram fazer um bom
campeonato.
O curioso é que no segundo semestre, quando
o campeonato é realizado para os veteranos, a presença marcante nos sábados (que
antecede ao certame) é de atletas com idade compatível com essa modalidade. É o que também se observa, quando há
expectativa sobre o campeonato a ser realizado com atletas acima de 15 anos,
visto que nas semanas que antecedem a esse evento esportivo constata-se a
presença da maioria absoluta de jogadores abaixo de 30 anos.
A tarde de ontem ilustrou essa realidade,
em face à presença da maioria de jogadores jovens. Resultado disso, foi a
formação inicial de quatro equipes, com boa parte de atletas jovens, até
meninos, que ainda não tem idade, mas que seus pais já os incentivam a mostrar
seu futebol para despertar interesse dos representantes de equipes.
Assim, na medida em que a peladona foi se desenvolvendo, foram
chegando mais jogadores que, no final, já compunham a quinta equipe.
Enganam-se aqueles que pensam que quando tem
muito atleta, a peladona tende a ser
desmotivada pela grande espera. Ocorre que a Direção estabelece regras que
permitem maior dinâmica. Ou melhor, quando há a formação de quatro ou mais
equipes, os times têm de esforçar-se ao máximo para construir a vitória. Isso implica dois fatores de motivação: 1 – a necessidade dos jogadores se aplicarem
dentro de campo; e 2 – aumento do
nível de competição e de motivação, levando-se em consideração que o empate
exclui as duas equipes que estão disputando uma única vaga.
Como o tempo de quinze minutos passa com
uma relâmpago, é necessário que todos se apliquem com o senso do coletivo, para
que não haja eliminação precoce Aliás, esse tipo de competição é único e quebra
a regra comum do futebol, em face de que aquele que assiste quer ver o empate e
não a vitória. Se o gol sai de um lado, todos torcem para que também saia por
parte da equipe que está sendo derrotada, já que o empate levará as duas
equipes da espera para o confronto imediato. Assim, há uma rotatividade mais
latente, quando há número expressivo de peladeiros.
Entretanto, uma questão que ainda passa por
fase crítica, é a eventualidade de ocorrer um lance de pênalti. Nesse item não
há unanimidade, tanto para a regra que vem sendo aplicada (impossibilidade de
se cobrar pênalti), como para a possibilidade de que essas cobranças sejam
implantadas.
Recentemente, viu-se iniciativa que poderá
resolver a questão. Sucede que o Fabrício, num dia de inspiração, candidatou-se
para apitar os jogos, quando não estava atuando como jogador. Deu certo. Nesse
dia não houve reclamações incisivas sobre esse tema. Fica uma sugestão: - vamos procurar as pessoas que queriam apitar
as disputas, deixando a critério do mediador o fato de apitar ou não os pênaltis.
No mais, nosso site deseja que a meninada
que está disposta a disputar o campeonato, enquanto esse não se iniciar, que
continue comparecendo para as peladonas
de sábado à tarde.
Aproveito para informar àqueles que não
tiveram contato com as conversas deste último sábado, para que compareçam à
nossa Arena Esportiva de sábado que vem (dia 7.4.12), visto que ficou combinado
com o nosso Diretor Esportivo e com alguns interessados, que haverá peladona nesse dia, mesmo diante do feriadão
prolongado, tendo em vista que muitos dos presentes demonstraram interesse de
comparecer, porque não irão viajar.