O dia
de ontem parecia conspirar contra o amistoso que aconteceria logo que os
ponteiros acusassem 20 hs.
Não
obstante, apesar de todas as indicações de que São Pedro não abriria mão de
molhar a Capital Morena, o jogo acabou acontecendo graças a este nosso meio de
comunicação que tem se tornado um amigo nessas horas duvidosas.
Conforme
dissemos na última matéria, o time de ÁGUÃO não seria empecilho para impedir a
realização do amistoso, afinal, quem tem esse nome não se assusta com chuva. Se
alguém tivesse que se assustar; a condição de amedrontados caberia a nós, que moramos
dentro de um Campo Grande. Aliás, temos
habilidade dentro dele, mas, convenhamos, água é só para beber e para tomar
banho.
A
partida foi daquelas em que, a princípio, deixou nosso treinador PC no
desespero, visto que o primeiro tempo foi desastrado e sem brilho. Parecia que
estávamos abraçados com o Pinguim. Ficamos tão próximos dele que o deixamos de
malas prontas para embarcar em mais uma viagem extrapolar, ou seja, ele estava
prestes a sair do gelo para vir ao encontro de muita água.
Resultado
dessa péssima atuação foi o placar de 3 x 0 que deixamos para o PC administrar
no segundo tempo.
Entretanto,
um time não se faz apenas de dez jogadores. É por isso que temos um elenco
respeitável. O que importa é a somatória que sempre foi matemática em nosso
grupo. Assim, somando-se os dois tempos chegamos a mais um empate no ano.
Sucede
que o adversário parece que sentiu muito a correria que desenvolveu no primeiro
tempo. O time de Águão é constituído na maioria absoluta de jogadores abaixo de
30 anos. Entretanto, não estavam com um contingente capaz de suprir peças e
continuar a desenvolver o mesmo futebol do primeiro tempo.
Além
desse aspecto, inegável que nosso time subiu muito de produção no segundo
tempo. Efetuamos excelentes jogadas de ataque, mas, a bola insistia em não balançar
as redes adversárias.
Só
depois que saiu o segundo gol de nosso time é que conseguimos chegar fácil ao
empate, mas, já não havia mais tempo para virar o placar.
Enfim,
foi um grande jogo e mais uma experiência positiva para nosso time, afinal,
jogamos contra uma meninada boa de bola, mas isso não foi o suficiente para que
o adversário voltasse para casa com a vitória.
Depois
disso, fomos para o salão principal falar em outro esporte que tem movido os
corações dos atletas da “Bancada da Bola”. Fomos tratar de acertar os ponteiros para a
pescaria deste feriadão.
O Valdir
Casagranda estava no local. Demonstrou, mais uma vez, grande responsabilidade e
grande companheirismo. Ou seja, mesmo sem poder jogar e sem a possibilidade de
nos acompanhar na pescaria, em face de compromissos profissionais, não deixou
de comparecer com os dados de contabilidade às mãos, para fazer os acertos
finais. Agradecimentos a esse grande parceiro da “Bancada da Bola”.