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Pescador se surpreende.


Publicada em: 18/07/2012 14:58
por: Hélio da Rosa Machado

                Neste último final de semana convidei o amigo Carlos Alberto Figueiredo, ex-funcionário do TJ-MS, hoje, funcionário do TRT, para fazer uma visita à Chácara Machadinho, até porque ele e mais alguns amigos também possuem uma Chácara vizinha onde, de vez em quando, lá aparecem para curtir a natureza, assar uma carne e ouvir alguns músicos que costumam acompanhá-los para fazer a 'moagem' musical.

                Queria levar o Figueiredo para essa pescaria, porque ele, recentemente adquiriu um motor de popa e é aprendiz na pilotagem, por isso precisava exercitar esse ofício, cuja prática é bem condizente naquelas paragens, já que o rio exige que o piloto esteja bem atento ante às suas imperfeições no seu curso, pela existência de corredeiras etc.. Assim, ele poderia, além de fazer boa pescaria dar um treino ideal com seu novo objeto de consumo.

                 Entretanto, o Figueiredo não acreditava que poderíamos pescar alguma coisa. Na sua concepção fomos pra lá só para treinar pilotagem. Ele não acreditava que naquela região existe bons exemplares de peixes. Argumentei que suas experiências anteriores tinham sido negativas porque não estava acompanhado de gente experiente que pudesse lhe orientar sobre os melhores lugares para soltar os molinetes ou as carretilhas.

                 Na sexta-feira, à tarde, já arriscamos dar uma saída e subimos cerca de um quilômetro depois da ponte. Em poucos horas que ali ficamos deparamos com corridas intensas indicando a presença de vários peixinhos. Alguns minutos depois o próprio Figueiredo pescou um jauzinho que não deu medida. Uns cinco quilos, mais ou menos.  Tivemos de soltá-lo, mas ele ficou animado pois viu que sua concepção sobre o rio estava equivocada.

                No sábado, com a chegada do meu irmão Aldo, subimos em três. Disse para o novo piloto (Aldo) que ele deveria levar a gente até uma corredeira, onde, no ano passado pegamos alguns dourados. Depois de meia hora apoitados deparei com uma corrida que parecia ser peixe grande. Recolhi a tuvira e ela tinha levado uma esfregada no lombo que sumiram suas escamas. Retornei  a linha e a tuvira ao rio e dali uns cinco minutos o douradão engoliu a isca. Deu o primeiro pulo apresentando-se a nós. Resultado está no vídeo que vocês verão a seguir...

               


Vídeos

A medida foi exata, ou seja, 65 cm. Ele foi pra churrasqueira no mesmo dia.

Comentários (3)

Enviado por: CARLOS FIGUEIREDO, em: 19/07/2012 12:18
BELEZA DE REGISTRO MACHADINHO. Só uma uma correção: o jaú que foi solto tinha 15 quilos. Ele era bemmmmm gordo. O problema foi só o comprimento.

Enviado por: José Robson, em: 19/07/2012 13:38
Machadinho, você é que é de sorte! Uma vez peguei um cachara na medida exata, mas tive de soltar o tal. Meu azar foi que as piranhas deram em cima e, e antes que eu desse conta de retirar da água, comeram uns três centímetros do rabo do peixe! Aí não deu mais medida...

Enviado por: Hélio, em: 19/07/2012 17:28
Robson. Você pescando? Isso é lenda. Para usar dos artifícios de pescador (a mentira) o cabra precisa, pelo menos, jogar de vez em quando a minhoca na água.

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