O FULECO
Muitas anedotas
já se apresentaram através dos diversos setores da internet, sobre o nome
escolhido para o Mascote da Copa do Mundo de 2014. Dizia determinado
comunicador que FULECO nada mais é do que a junção de fuleiro + timeco se
referindo à nossa seleção da era Mano Menezes que não conseguiu convencer os torcedores
brasileiros.
Na verdade o
boneco representa a presença de um bichinho da fauna brasileira, o tatu-bola,
cujo animal fora escolhido por um Comitê de personalidades brasileiras, como
Bebeto, Arlindo Cruz, Thalita Rebouças, Roberto Duailibi e Fernanda Santos.
Esse grupo de pessoas justificou que escolheu esse bichinho por que se tratar
de um animal em extinção em nossas matas e cerrados. Eles acreditam que o escolhendo
o tatu-bola como mascote haverá certo cuidado por parte das autoridades e por
parte da própria população no sentido de que as poucas espécies que ainda
existem sejam preservadas. Fuleco é a junção de futebol + ecologia.
Foram oferecidas
três opções para o mesmo bichinho no sentido de que a população escolhesse uma
delas: a) “Zuzeco”; “Amijubi”; e “Fuleco”.
Convenhamos que a população não foi atendida com grandes opções para
escolher o mascote, já que os três nomes são de ‘amargar’ (como diria um
cidadão amambaiense).
Nós mesmos,
aqui na Bancada da Bola podemos ter o nosso mascote utilizando da mesma criatividade
adotada para o mascote da Copa do Mundo 2014. Não temos o tatu-bola, mas temos
o “Bola”. Ele é funcionário da Delegacia Sindical do Sindijus. Temos também o
Leco que é jogador de nosso time nas quintas-feiras, filho de um oficial de
justiça (Tomaz). Assim juntando o funcionário Bola com o Leco, temos um Funleco.
Não é bem esse o nome dado ao mascote do Comitê Organizador da Copa do Mundo no
Brasil, mas, convenhamos, é melhor deixar Funleco que significa uma fundação ou
qualquer coisa do gênero. O Fuleco da CBF soa pejorativo!
O mais triste
para todos nós torcedores é que os craques que antes decidiam as Copas do Mundo
para o Brasil já viraram tatu-bola. Basta olharmos para o fenômeno. Nem mesmo
com toda a parafernália global de abstinência alimentar e incansáveis exercícios
físicos tem conseguido fazer com que Ronaldo perca a sua forma bem próxima de o
mascote da próxima Copa do Mundo.
Caberá ao Felipão e ao Parreira (nomes indicadas para gerir os destinos de nossa seleção) transformar o tatu-bola em ganhador de títulos e a primeira experiência do bichinho em extinção será no ano de 2013 na Copa das Confederações. Esse certame servirá para demonstração de que o surgimento do tatu-bola, em combinação com esses dois expoentes de títulos brasileiros, formem um trio forte e competitivo.
Comentários (1)
Enviado por: Alziro, em: 29/11/2012 08:49
Você disse que o fenômeno está "bola", porque não viu o protagonista da Bomba-santa de 94. Dá dois fenômenos na largura. kkkkkkkkkkkk