O rio nasce na colina e sua mina d’água vai se abrindo para o horizonte ao encontro do mar...
Nossa história é parecida. A bola rolava nos idos de 80 na ARTJMS. O efeito desse grupo se abriu no horizonte e foi ao encontro do SINDIJUS...
Admiro aquele que conhece a história de um povo, porque pessoas esclarecidas jamais abrirão a boca para denegrir a imagem da criação e da evolução desse povo.
Sucede que tenho deparado neste site com alguns comentários desairosos envolvendo a existência de um grupo muito querido em nosso meio sindical. Acho que tudo não passa de desconhecimento e de certa inveja por parte daqueles que não conseguiram ou não conseguem ter um perfil compatível com a existência de grupos.
Quem quiser se inteirar verdadeiramente com a história de nosso sindicato é só reler as seguintes matérias já publicadas neste site: 1. Uma galeria e mais história (8.4.9); 2. Continuando a história (25.3.9); 3. Uma história de luta e entrega (5.5.9); 4. História: Judiciário “Bom de Bola” (28.59); 5. Uma parte da história da Equipe Mão na Taça (13.39) e 6. Bola da Páscoa em nossa história (8.4.9)
Nossa Delegacia Sindical, ao menos no que diz respeito à movimentação em sua sede social para a prática do futebol, está refletida basicamente em dois grupos de expressão: A Esproval e a “Bancada da Bola”.
O primeiro grupo, como todos já sabem foi criação de um companheiro querido que já se despediu da vida carnal, porque foi chamado para servir num cenário divino do além-vida.
Mas é quanto ao segundo grupo que quero me reportar e esmiuçar os detalhes, para que os internautas tenham conhecimento de que certas visões estrábicas de um ou de poucos só tem sentido na mente daqueles que não sabem conviver em grupo.
Primeiramente, a “Bancada da Bola” não é um grupo político e nem faz oposição a ninguém em especial. Trata-se apenas de um pessoal que se identificou no decorrer dos anos e foi se juntando para curtir em comum aquilo que mais sensibiliza o ser humano: que é a amizade e a camaradagem.
O nome “Bancada da Bola” surgiu sem a intenção de torná-lo público. Foi num momento de inspiração em que o amigo Laerte, dentro da sua ‘presença de espírito’ curial, simplesmente chamou o nosso grupo de “Bancada da Bola” e assim ficou até hoje.
Não se trata de meia dúzia conforme ficou consignado em um comentário recente neste site. Trata-se, sim, de um grupo expressivo composto de membros (filiados) que já fizeram história dentro do sindicato. Vale a pena citar alguns nomes como: Arthur Maecawa, Paulo César Santos, Osvaldo Cardoso, Edson Ferreira, Alcírio Glagau, Laerte Gonçalves, Hélio Machado, Kerson Nantes, Flávio Vidal, Valdir Casagranda, Marcos Motta, Hederson Morilho, Fabrício Fernandes, Celso Acuña, Revair Jesuíno, Arnaldo Neves, João Roberto Túlio, Albertino, João Arantes, Gersão, Anderson Pironcelli e muitos outros que por circunstâncias tiveram que se ausentar no decorrer dos anos. Nesse universo grandioso de filiados existem alguns convidados que vieram, com o decorrer do tempo a frequentar o grupo em função de terem afinidade com alguém desse grupo, que são: Fabão, Átila, Mohamed, Leco, Alemão, Wanderley e Emerson Morilho. Essas pessoas sempre manifestaram o desejo de, logo que fosse implantado o sócio contributivo eles procurariam efetivar sua adesão.
Desses que foram citados destaquem-se os nomes de: Edson Ferreira, Hélio Machado, Alcírio Glagau, Kerson Nantes, Paulo Cesar Santos, Osvaldo Lemos Cardoso e Arthur Maecawa que se destacam pelo fato de já terem contribuindo em algum momento para a administração da Delegacia Sindical. São ou foram diretores incansáveis que se dedicam ou se dedicaram no dia a dia a servir gratuitamente o interesse do sindicato. Aliás, a “Bancada” tem o privilégio de contar com muitos daqueles que, voluntariamente, no passado, não mediram esforço para atender pedido da Diretoria para replantar grama no sentido de reformar nosso tapete verde.
Creio que nenhum desses que citei acima (se vierem a se manifestar sobre algum tema neste site), jamais evitarão em declinar seu nome porque não tem vergonha de ‘por a cara a tapa’. Quem trabalha e quem constrói deixa vestígios na história. Quem critica (no sentido de destruir) e deixa o nome no anonimato tem consciência de que a revelação implicará em prejuízo da sua imagem.
Sempre digo a todos: Este site é aberto para manifestações e para opiniões. As pessoas devem se manifestar e dizer o que pensam. Entretanto, tudo aquilo que é insensato, desequilibrado e prejudicial aos outros merece resposta. Quem vem ao site para atacar grupos ou pessoas deve fazê-lo com alguma base. Criticar a “Bancada da Bola” apenas por criticar, fazendo alusão a essas pessoas como um grupo que só quer se dar bem é pura ‘sacanagem’ de alguém que nunca pensou em construir, mas só em destruir.
Aliás, faço um desafio a esse crítico misterioso. Peço para ele ir ao sindicato na quinta-feira e no sábado e conte o número de filiados que lá estarão. Aposto que o número de filiados presentes será menor do que o número de filiados que pertencem à “Bancada da Bola”. Assim, não é “Bancada” que possui meia dúzia de filiados, mas, sim a sua defesa equivocada que se vê acuada perante seu próprio discurso. Ou seja, é você quem está advogando em causa própria e o que é pior, utilizando o nome da categoria para atender assunto de interesse próprio.
A “Bancada” age em nome de um expressivo grupo que é constituído de pessoas que já fizeram história dentro do SINDIJUS. E você quem é? Mostra a sua cara!
Quando circular uma matéria sobre opinião não é para que alguém que se sinta injustiçado amealhar impropriedades contra alguém que não gosta.
Explicando: dar opinião é dizer qual a forma que alguém possui para resolver um problema. Assim, dar opinião não é o mesmo que dizer que outros estão errados e só eu estou certo. Ter opinião divergente é salutar e construtivo. Entretanto, caberá a quem administra e a quem tem responsabilidades sobre a função delegada de tomar a posição que achar mais correta.
Segue acervo fotográfico ilustrando a história...
Comentários (5)
Enviado por: TUCHO, em: 22/01/2013 15:27
Parabens!!!!!!!, Helio pela matéria, a turma da Esproval e da Bancada da Bola, não pode parar, pois é a história da Aspjms e do Sindjus, não vamos importar com certas criticas, pois são bem vindas, porem acho que quem criticasse deveria se identificar, pois o Site é aberto à todos que queiram participar, por isso acho HIPÓCRITA, aquele que faz comentários e não se identifica, pura falta de Caráter, Vamos em Frente.
Enviado por: Hélio da Rosa Machado, em: 22/01/2013 15:45
O comentário mais recente sobre a "Bancada da Bola" está inserido na matéria OPINIÃO. O Kerson emitiu seu ponto de vista sobre a questão da quinta-feira e o sujeito 'detonou' a Bancada...
Enviado por: Edegar Ramires Vieira, em: 22/01/2013 16:27
Hélio, você sabe o quanto me identifico com as pessoas que fazem parte desse grupo de amigos, só quero fazer uma ressalva em relação ao nome "bancada da bola", pois esse nome me remete ao famigerado grupo de Deputados e Senadores financiados ou corrompidos pela CBF que impediram que a CPI da Nike fosse em frente e houvesse alguma punição ao crápula do Ricardo Teixeira
Enviado por: Tula, em: 22/01/2013 17:01
Já fiz parte desse grupo como Filiado, depois passei um período fora do Judiciário e então fazia parte como Convidado; após meu retorno estou na situação de Filiado novamente ..... mas na prática nada mudou, sempre tive o mesmo tratamento dentro do grupo. Pois esse grupo de amigos sabe valorizar as pessoas como seres humanos sem interesses extras ou preconceito. É normal que dentro de um grupo haja diferentes idéias e opniões, sendo então impossível satisfazer à todos; mas, o mais importante é que haja respeito e limites para tratar com as pessoas.
Enviado por: Paco, em: 22/01/2013 17:26
Fiz minha parte e me orgulho disso, o problema é que pessoas falam ou escrevem sem procurar saber dos fatos mas a história não deixa passar em branco, elas estão ai para quem quiser saber, crítica anônima é falta de caráter e/ou personalidade e não deve ser levada a sério.