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História: Judiciário "Bom de Bola"


Publicada em: 28/05/2009 08:35
por: Hélio da Rosa Machado

Há muito tempo atrás escrevi esta crônica. Nunca a publiquei porque não contávamos com nenhum site ou jornal que pudesse incentivar a divulgação deste texto, até porque os jornais do Sindicato e outros informativos nunca se prestaram para referendar esse lado tão rico da nossa vida esportiva, em face de que alguns dirigentes acham que o lazer não faz parte do nosso currículo de Ascenção nesta nossa gloriosa entidade representativa.             

O futebol está no sangue do brasileiro. Quando joga a seleção brasileira, nada melhor do que enxergarmos tudo verde e amarelo, além de visualizarmos nossas atividades diárias como um enlace entre o futebol e a capacidade de cada um de nós em desenvolvê-lo, tanto que existem muitos técnicos (todos os brasileiros) que escalam nossa seleção canarinho, isso tudo porque essa modalidade esportiva encarna não só a paixão popular, como também um dos caminhos para o homem escapar da vida sedentária, ingressando num tópico que está diretamente ligado à saúde das pessoas.

No Poder Judiciário - mais especificamente no seu quadro funcional - o futebol está diretamente ligado aos serviços auxiliares, prestados pelos funcionários do Poder Judiciário, pois a própria história da organização dos servidores em torno de uma agremiação, deu-se pela prática do futebol, praticado nos idos de 1979, por funcionários do Tribunal de Justiça (antiga ARTJMS) e depois, mais tarde, numa associação sólida (ASPJMS); pela união com todos os servidores do Poder Judiciário e atualmente o glorioso sindicato – SINDIJUS.


Nessa história, alguns cenários históricos podem ser desenhados aos olhos de um pintor bem inspirado, pois muitos fatos anotam um procedimento de vitórias e de grandes participações no que se refere às agremiações montadas para praticar o futebol com nomes que servem ao Poder Judiciário até os dias de hoje, como podemos citar o nome de ex-profissionais como: Paulo César, Mauro Lino, Revair Lopes Jesuíno -  o “Tucho”.

Dizem alguns historiadores de plantão que esses atletas vieram para no quadro do Poder Judiciário, em razão da interferência de um Juiz de Direito da época que era apaixonado por futebol e assim reforçou o quadro de funcionários com ex-profissionais, visando dar sustentação a seu time, montado a partir de funcionários que trabalhavam no Fórum e no Tribunal de Justiça. É claro que estes atletas também passaram a desenvolver suas atividades funcionais com competência, pois, ao contrário, teriam vida curta no quadro funcional.

Para nossa felicidade estes atletas também passaram a servir a seleção dos servidores do Poder Judiciário e, partir daí, foi montado um grande time de futebol de campo, sendo que na década de 80 essa equipe conquistou grandes títulos expressivos para os servidores do Poder Judiciário, pois esse selecionado saiu várias vezes campeão nas Olimpíadas dos Servidores Públicos; competição que envolvia todos os servidores públicos do Estado, através do patrocino e organização da Fundesporte.

Evidente que esse selecionado não se resumia apenas na participação desses atletas ex-profissionais, eis que contou com outros que também contribuíram de forma muita importante para o sucesso da equipe, onde podemos citar outros jogadores como: Arnaldo Neves (TJ), Hélio Machado (TJ), Arthur Maecawa (TJ), João Roberto Túlio – O “Beto” (TJ), Valdecir Messias (TJ), Laerte Gonçalves (Ex-TJ), Alcírio Glagau (TJ), Hermes Torres (TJ), Mário Malaquias (TJ), Oswaldo Cardoso (Fórum), Marcos Motta (Fórum), Kerson Nantes (Fórum), Edegar Ramirez (Fórum), Alberto Torres (Fórum), Edson Guarnais – Sabará (Fórum), Aguinaldo Herculano (Fórum), Aguinaldo Rezende (TJ), José Robson Fernandes (TJ), Zenildo Dantas (TJ), Eurípedes Falcão (TJ), Vagner Sávio (TJ), Moacir Cardoso (TJ), Jorge Batista (TJ), Figueiredo (TJ), Marcelino (TJ), Abel (Fórum), Oswaldo Lima (TJ), João Arantes (TJ) e Cezinha (Fórum).  Enfim, muitos outros que já passaram pelo quadro funcional e que na época também contribuíram nesse sentido.


Muitos destes funcionários ainda hoje correm pelos gramados, principalmente na sede campestre do sindicato dos servidores do Poder Judiciário, onde na condição de “veteranos” persistem na prática desse esporte, que há muito vem contribuindo para a formação do caráter, para a manutenção da saúde de nossos funcionários e também para servir de sedimentação dos laços de amizade que reúne todos nós. Aliás, um trecho do nosso hino diz tudo sobre essa parte da nosssa história: Já se passaram tantos anos/  Mas ainda vivem os  boleiros/São eternos enquanto duram

 Ainda hoje temos um time respeitável e que merece nossa consideração, por isso agradeço aqueles que na atualidade estão contribuindo para que a história se conserve.

Parabéns a todos que fizeram parte e ainda persistem em construir essa história!

 



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Futebol magia...

Comentários (5)

Enviado por: Jorge Batista, em: 28/05/2009 09:58
Pô, Machadinho, você se esqueceu de mim, do Abel, do Marcelino, do Figueiredo... Brincadeira. Eu sei que é difícil nos lembrarmos de todo mundo. O que vale é a intenção e o desejo de deixar registrados fatos e eventos que fizeram parte de nossa história e marcaram a nossa vida - e isso você vem fazendo com extrema competência. Um abraço e parabéns! Jorge.

Enviado por: Paco, em: 28/05/2009 10:26
Pois é, como disse o Jorge é difícil lembrar de todos, mas vamos completando a turma gloriosa aos poucos, Osvaldo Lima (Paco) ex TJ, João Arantes (Fórum), Cesinha (Fórum), e assim por diante - Abraços a todos os integrantes de antes e de agora. Felicidades.

Enviado por: Hélio, em: 28/05/2009 10:41
Deculpem os amigos que não foram citados. Vocês tem toda a razão. Ocorre, que uma memória de um cinquentão não inspira confiança e sabia que esqueceria gente importante, mas arrisquei...Estou corrigindo o erro, pois tanto o Jorge como o Osvaldo foram pessoas expressivas nessa caminhada. O erro está corrigido...Um abço.

Enviado por: José Robson, em: 30/05/2009 10:54
Não incluir o Berla nessa lista é "sacanagem", o maior batedor de penalti que já vi na minha vida (eu e sabiá que estava no galho da árvore da chácara vizinha"

Enviado por: Hélio, em: 30/05/2009 13:06
De fato essa cobrança de pênalti foi única na história do sindicato. O homem antes de cobrar, posicionou-se num ângulo de 180 graus, nivelando seu ombro esquerdo com a direção da bola, correu de lado para a marca do pênalti e a bola caminhou extamente na direção do corpo, ou seja, em ângulo oposto ao gol adversário...De fato meu amigo Robson, só essa cobrança já credencia aquele nosso líder como membro daquela grandiosa equipe. Um abço.

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