No dia 28.4.2013 (ontem), conforme já estava programado o elenco de jogadores (filiados e sócios contributivos) do Sindijus reuniu-se em nossa sede social para curtir a confraternização trimestral deste ano.
Logo no início do dia os atletas foram para campo para o encontro futebolístico. A pelada foi animada, mas não teve vencedor já que os dois times formados pelo Valdir e pelo Alberto saíram de campo com placar igual de 6 X 6.
Era hora da reunião festiva envolvendo o churrasco, a degustação de boa cerveja e, de quebra, ouvir a música regional. Nesse quesito não tivemos a presença do Fabricê que estava acometido de surto gripal. O Mauro com sua sanfona vermelha estava no local e no horário combinado. Era hora de recorrer aos amigos que conquistamos por esse Campo Grande a fora. O Paulo Brum assumiu o contato com a dupla Tangará e Zé Viola. Não passou de uma hora depois lá estavam os dois ilustres cantores desta Capital. Daí em diante a música regional andou solta nos pagos sindijussense. Os dois reuniram-se com o sanfoneiro Mauro e com este percussionista. O som varou a tarde domingueira.
Agradecimentos ao Marcos Motta e o amigo “Cabecinha” que se encarregaram do assado.
Agradecimentos ao Presidente Osvaldo que deu toda a logística necessária para que o encontro tivesse sucesso.
Pena que não foram todos que conseguiram ficar para apreciar o pós jogo; alguns porque o alvará em casa estava meio curto e, outros, porque os compromissos impediram.
Foi uma tarde agradabilíssima. Aliás, como já é a marca desses nossos encontros sociais. Ainda mais quando contamos com a presença do amigo Lalá, que, desta vez trouxe sua motorista particular (e também esposa). Ele não estava com o ‘corda toda’ em razão do ‘freio de mão puxado’, mas nem por isso deixou de abrilhantar o ambiente com seu toque de humor e pela boa presença de espírito.
Ouvir a música regional na voz de Tangará e Zé Viola foi o ponto alto do encontro. O Mauro acompanhou do início ao fim e demonstrou que tem um vasto repertório, embora sua especialidade seja o chamamé.
Foi no esconder do sol (astro rei) que os tradicionais ‘saideiros’ ensaiavam e pediam a última moda. Como os músicos estavam inspirados foram adiando a hora da despedida. Sai de noite do Sindijus. Perdi um parafuso de meu carrilhão e tive que ficar tateando a grama até que apareceu o seu Antônio e na primeira olhada recolheu minha peça perdida. Como diz o ditado: “A marvada não perdoa!”
Segue algumas fotos.