SINDIJUS se recupera na Copa Cassems.
Como já tinha acontecido com a equipe
SINDIJUS sub 50, ontem, nossos companheiros da Bancada (sub 40) entraram em
campo com o propósito que sempre norteou nossos atletas, ou seja, entrar
nas quatro linhas para suar a camisa.
Foram brilhantes! Pra não dizer que foram ‘cirúrgicos’ na orientacão
vinda de seu treinador Edson Ferreira.
Vi uma equipe com ‘sangue nos olhos’!.
Aliás, eu dizia pra eles logo que cheguei lá no SINPOL. Hoje eu vim aqui
pra ver uma vitória! Eles, como sempre, tinham o otimismo como garantia
de suas performances. Afirmavam: - Pois vamos fazê-lo de nosso talismã;
como um olheiro ‘pé quente!
Parecia ser uma conversa informal e sem
compromisso. Ledo engano! Foram para campo como se quisessem fazer jus a
um prato de comida para quem tinha fome.
Aí destaque-se (pra mim) a estréia de
um novato. O atacante Clayton, que o Flávio arrebatou lá do UFC (União de
Futebol e Cerveja), um canhotinho, em plena forma física, que deu trabalho pra
defesa adversária. Bom domínio, ágil, de boa conclusão.
Além disso, nosso time estava impecável
na marcação. Teve uns probleminhas no início. Parecia-me que em certo momento
nossa zaga estava bem nervosa. Normal, afinal o time não podia sair levando
gol, porque aí seria mais difícil virar o placar, visto que o adversário tinha
atletas de bom porte e sabiam se retrancar. Além disso, o goleiro Amarildo
mostrava-se uma muralha na sua função de guarda-meta.
Entretanto, passados esses primeiros
minutos sem que a Agepan fizesse o gol acabamos equilibrando as ações. Aos 17
minutos do tempo inicial Heraldo fez um cruzamento na medida para o atacante
Cayton que executou meio que com um chute-domínio que fez a bola entrar no cantinho
do Gol adversário.
Veio o segundo tempo. Nosso time foi
perfeito nessa etapa tanto que o adversário não conseguiu armar nenhuma jogada
de ataque que fosse causar perigo ao goleiro Amarildo.
Nosso time estava firme e fiel na sua
orientação tática. Sabia que não podia deixar o adversário acreditar no seu
gol. Foi em uma jogada de tabela pelo lado direito de nosso ataque que, mais
uma vez, a bola sobrou nos pés do habilidoso Clayton. Aí ele só concluiu rasteiro
no canto esquerdo do goleiro adversário.
Estava selada nossa vitória. Tal como
queria nosso treinador que em todo momento gritava: - VAMOS FAZER O SEGUNDO E
MATAR O JOGO!
Arbítrio encerrou a partida! 2 x 0 .
PARABÉNS à equipe; mereceu a vitória!