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Voltando na história.


Publicada em: 24/05/2012 17:20
por: Hélio da Rosa Machado

Em que pesem as comunicações terem avançado e a internet se encarregar de tornar essa comunicação bem mais próxima de todos, sempre vem à tona aqueles momentos de dificuldades do passado, quando nosso vínculo com os interessados pelas notícias dependia de panfletos, informativos, folhetos ou até jornais, como foi o caso do Parágrafo Primeiro que figurou na época de 70 e 80 como um veículo de comunicação entre os funcionários do Tribunal de Justiça.

Hora ou outra, alguém que conviveu com essa época, traz em mãos algum desses veículos que, hoje, só serve para recordação, mas, retrata uma época cheia de realizações no âmbito da Justiça, especialmente, nos quadros dos servidores.

Neste momento atual, as estórias que envolvem fatos pitorescos ou atividades sociais ou esportivos, são contadas no ato, através da internet, graças a este nosso cantinho de entretenimento e de comunicação.

Entretanto, sempre que deparo com publicações do passado, não me contenho em reproduzi-las neste site, até porque são estórias que muitas vezes ficaram gravadas em páginas amareladas, mas, que até hoje revivem em nossa memória.

Tive a honra de conhecer duas pessoas do interior que partilharam comigo as mesmas doses de transição, já que os encontrei aqui na Capital, servindo ao Poder Judiciário, mas, também são egressos de cidades interioranas. Falo do Robson Fernandes, que como eu, veio de Amambai e incorporou o cargo de assessor deste Tribunal de Justiça. Falo, também, do Élder Pereira, que também veio do interior, da cidade de Jardim. Este último, também por coincidência, incorporou o cargo de assessor deste Tribunal de Justiça.

Quanto ao primeiro já fiz registrar algumas matérias neste site.

Entretanto, quanto ao Élder Pereira, apesar de ter sido meu padrinho de casamento, juntamente com sua ex-esposa Leiner, ainda não divulguei nenhuma de suas proezas neste site. Trata-se de um gaúcho que desembarcou em nosso Estado, com a gana de vencer na vida. Não esqueceu até hoje suas tradições sulinas. É torcedor fanático do Internacional. Enfim, trata-se de uma pessoa de personalidade forte. Briga pelo que entende ser de direito.

Tenho com ele boa amizade. Afinal, trabalhamos muito tempo juntos, servindo, primeiramente, ao Cartório do Sexto Ofício, no antigo Fórum da Rua 26 de agosto. Depois, viemos juntos para o Tribunal de Justiça, após passarmos no concurso de 1980.

Por isso, conheço bem suas facetas gauchescas...

Sucede que, dia desses, encontrei-o no corredor deste Tribunal de Justiça. Ele me chamava atenção para o dia em que trouxe a notícia de que um tio, lá no Rio Grande do Sul, havia laçado um avião e foi parar no guiness book. Naquela ocasião, duvidei do feito, até porque os gaúchos tem essa fama de ‘gargantiar’ as notícias.

Para parodiar sua versão, divulguei em um folheto do Tribunal de Justiça, naquela época, a mátéria que o internauta pode ver na primeira imagem abaixo...

 

Não é que, depois de passados tantos anos, o Élder me aparece com todos esses recortes, cobrando-me o fato deste repórter não ter investigado a faceta do tio gaúcho?

E foi muito além, trouxe outros recortes amarelados pelo tempo, pedindo-me que tornasse a sua estória (real), em registro oficial, através do site Mão na Taça, até porque a publicação daquela época havia feito uma sátira do acontecido.

Ele trouxe as provas do feito daquele gaudério.

Puxou sua identidade, mostrou que seu pai tinha o sobrenome Guterres...

Confira, abaixo, nas outras imagens.



Imagens

Folheto amarelado. Voltando no tempo. Veja a estória contada em nossa comunicação precária

Jornais da época, noticiando o feito do gaúcho que laçou o avião.

Continuidade do texto.

Mais notícia amarelada sobre o feito.

Comentários (4)

Enviado por: k10, em: 25/05/2012 08:08
Realmente...lá vai eu todo curioso para ver as fotos e elas não aparecem, espero um dia poder ver esse feito, sim, porque lá no Capão Seco é só um avião invadir o espaço aéreo, que logo sái um desses laçadores de laço-comprido e captura , pode ser Jato, cesna, boing, invadiu vai pro mangueiro até o dono aparecer. A gente aprendeu isso lá no Sul.

Enviado por: Primo Capão- secano , em: 25/05/2012 08:22
Escuta essa agora: Um primo meu laçou um avião desse e correu por uns 50 km com o bicho na chinxa, mas quando chegou no Rio Vacaria( Famoso rio do Capão Seco) o cavalo não conseguiu pular, pois estava cheio demais e ele caiu do cavalo e passou uma semana sofrendo com saudade do matungo, mas no domigo viu no fantástico que tinham encontrado um cavalo todo arriado com um laço arrastando, na cabeçeira da pista de Guarulhos e para alegria do meu primo, não é que era o cavalo dele. Entramos em contato com o Tio do Elder e ele nos orientou em como recuperar o cavalo, pois lá no Sul isso acontece muito.

Enviado por: Hélio, em: 25/05/2012 12:09
Vejo que a gauchada é useira e vezeira e laçar avião. Mas, Bah, tchê, que indiada braba! Desculpem-me, quanto às imagens. Sucede que não consegui registrá-las no texto. Assim, as letras ficaram munúsculas. Espero que alguém que tenha lupa consiga ler alguma coisa...

Enviado por: Laçador de Aquidauana, em: 25/05/2012 15:58
Um certo amigo meu, me contou um "causo" que eu fiquei meio desconfiado, mas depois de tudo que eu li hoje, eu vou passar a acreditar. _ Campeava ele numa tarde de sol, nas envernadas, pelos campos verdes, quando avistou um avião e logo pensou: Vou dar uma de gaucho, vou laçar esse bicho, jogou o laço e pegou o báita, fez ele descer num pouso forçado, foi encurtando o laço e logo alguem abriu a porta e desceu aos gritos dizendo: HÔ BICHO, VÁ TI EMBORA, nós somos da bancada da bola e só vamos pescar ali no meu pai , faz favor de soltar o laço que a gente QUER DECOLAR.

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