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As Belezas do Sucuriú


Publicada em: 18/03/2013 14:36
por: Hélio da Rosa Machado

Quem ainda não conhece Três Lagoas, especialmente o entorno do rio Sucuriú deve achar um tempinho para visitar os recantos que ali foram fincados como alternativas de lazer. Nós, da delegação da “Bancada da Bola”, através da tutela da nova Diretoria do Sindijus estivemos mais uma vez, na Chácara dos pais da Soraia (esposa do amigo André Bossay) para curtir este último final de semana.

Evidente que não foi uma viagem de turismo apenas. Lá estivemos em face do compromisso assumido pela nova Diretoria Esportiva de levar a Três Lagoas um time de veteranos (acima de 40 anos) para enfrentar os amigos do Guima que lá residem. A maioria deles são membros do Master Clube Recanto do Galo. Trata-se de uma agremiação muito parecida com o DEC de Aquidauna. Eles possuem sede própria e um campo arenoso onde são realizados suas ‘peladas’.

O encontro futebolístico se concretizou no palco maior do contexto futebolístico da cidade, já que a partida foi realizada no Estádio Madrugadão que já foi palco de transmissão do campeonato estadual, quando ali se encontraram as equipes de Comercial e Misto de Três Lagoas. Desfilamos pelo mesmo gramado que atletas profissionais têm utilizado em partidas oficiais. Foi uma partida de puro êxtase.

Nosso elenco não estava completo. Muitos atletas não puderam comparecer, mas, quem se arriscou a viajar mais de trezentos quilômetros encontrou uma recepção que jamais será esquecida, à exceção do resultado da partida, já que ganhávamos o jogo por 3 X 1 até o momento em que a partida já havia transcorrido mais de 2/3. Acho que o cansaço da viagem e o pequeno elenco é que redundou em uma perda significativa da potencialidade de nosso ataque e de nossa defesa. Acabamos por deixar que o placar virasse em favor do adversário. A partida foi concluída com o placar de 4 X 3 para a equipe anfitriã.

Mas, era hora de esquecer a derrota e deliciar-se com o churrasquinho e as cervejas (extremamente geladas) patrocinadas pelo elenco da casa. Fomos recebidos na sede do MCRG (clube acima referido). Foi lá que permanecemos até algumas horas da manhã jogando conversa fora, ouvindo música através dos acordes produzidos pelos artistas que seguiram com nossa delegação (Fabrício, Mauro e Alguimar). Aliás, elogios a esses três brilhantes companheiros. Eles se encarregaram de dar um brilho todo especial ao evento. Música de boa qualidade. Fabrício e Mauro executaram as sertanejas de raiz e o Alguimar (Guima) se encarregou de encher os nossos ouvidos com um bom pagode. Este redator, dentro de suas possibilidades, deu ‘uma mãozinha’ na percussão. Sobre a questão musical o internauta poderá conferir nos vídeos que serão postados oportunamente.

Agradecemos ao Mauro ‘gaiteiro’ que se tornado um grande amigo de nosso grupo. Esse bom artista nos acompanha sem qualquer contraprestação, já que ele também é um empresário de grande sucesso.

Lá pela madruga voltamos para o recanto que me referi no início desta matéria. Antes do jogo já tínhamos visitado aquele lindo recanto, onde servimos uma boa galinhada feita pela mãe da Soraia. Era hora da acomodação para o pernoite. Um grupo dormiu nos quartos, mas, a turma mais animada não precisava de tanto conforto. Ficamos acomodados na área de lazer onde estendemos nossos colchões infláveis. No amanhecer do dia a precipitação pluvial se acentuou e o vento acabou por molhar alguns visitantes. Nada tirou o ânimo da moçada. O Osvaldo acordou se sentindo o melhor dos ‘bombados’ (passou a noite inteira ‘bombando’ seu colchão). O Edson gemia de dor de contusão. Mas, acordou embaixo da mesa. Disse que era simpatia para curar-se com maior brevidade.

A chuva prolongou-se até ao meio dia. Ninguém arredou o pé de nossa área de lazer. Uns jogavam truco, outros cantavam e ou ouviam música. O André Bossay se encarregou de corrigir os primeiros chamados do estômago. Já o Alguimar e a Lucimar chegariam mais tarde com o pescado. O almoço seria preparado pelas senhoras da delegação. Resultado, comemos um peixe de primeira.

À tarde o sol despontou. Aí era hora de cair no lago do Sucuriú. A criançada se divertiu à beça e alguns marmanjos entravam na água para ver se curavam a ressaca que a essa altura já era intensa.

Enfim, lá pelas 17 hs o ônibus saiu da chácara. Chegou cerca de 17h30m em Três Lagoas. Aí foi a primeira parada para suprir o estaque de latinhas. A sede do Fabrício e do Edson eram coisas de outro mundo. Os dois lideravam o grupo de ébrios. O grupo foi recebendo novos adeptos numa mistura de desafinados com o gosto pelo etílico. O Fabrício (que era o cantor oficial) prometeu que iria cantar desde Três Lagoas até Campo Grande sem repetir uma única música. Isso foi o bastante para dilatar o número de ébrios cantores. O entusiasmo era tanto que o PC teve de retroceder em sua programação de retorno. O ônibus teve de parar em todos os lugares possíveis, ou seja, em Água Clara em Ribas do Rio Pardo e ainda existia aqueles que queriam ligar para o bar do Japa Marcelo para tomarem as ‘saideiras’ em nossa sede social.

Nesta segunda-feira a cabeça desses heróis (como diz o Bial) deve estar “fervendo” em face das reclamações feitas pelo sistema digestivo.

Seguem algumas fotos. Maior acervo será postado na seção própria.



Imagens

Time desembarcando no Madrugadão.

Time pronto para a partida.

Beleza da chácara onde ficamos hospedados

Posando em uma das lagoas.

Mauro (gaiteiro) depois da ressaca.

Hora do pagode.

Hora do sertanejo.

Olha o trabalho que o time está dando ao treinador. Ele dorme até sentado...

Homenagem ao casal que nos hospedou em Três Lagoas.


"Bancada" no churrasco após jogo.

Comentários (3)

Enviado por: Helio, em: 18/03/2013 14:40
Tão logo as fotos ficarem prontos lançarei nesta matéria. Por enquanto estou fazendo alguns ajustes.

Enviado por: Fabricio, em: 21/03/2013 16:04
Ow Machado... fiquei sabendo que uma dupla de truco foi de Campo Grande até Três Lagoas sem levantar da mesa de truco... Os adversários se revezavam, trocavam de parceiros mas mesmo assim não conseguiram desbancar os 2... é verdade?

Enviado por: Hélio, em: 21/03/2013 17:31
Bem lembrado Fabrício. Não quis citar esse fato na matéria acima porque poderia parecer algo inverídico. O fato é que o ônibus inteiro se revezou, para ver se tirava nossa dupla, mas, nada, a gente continua ganhando. Não é Fabão?

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